Saúde mental é um tema que precisa ser cada vez mais falado. No Brasil, existem dados alarmantes que mostram a necessidade de tratar desse assunto. Esse é o segundo país da América com maior número de casos de depressão e ansiedade, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Isso só mostra a importância de aumentar a conscientização sobre os cuidados com a saúde mental, indo além do Setembro Amarelo. Afinal, quanto mais cedo as pessoas procurarem ajuda profissional, menores as chances de desenvolverem sérias complicações.
Neste guia completo da saúde mental, você vai conhecer os principais distúrbios que afetam a mente e aprender como se cuidar adequadamente para ter uma melhor qualidade de vida. Ficou com vontade de ler sobre o tema? Então, continue acompanhando.
A importância da saúde mental
Qual é a primeira coisa que você pensa ao ouvir sobre saúde mental? Muitas pessoas vão falar de doenças, como a depressão e a ansiedade, enquanto outras vão associar o assunto a hospitais psiquiátricos e ambientes relacionados.
Na verdade, saúde mental vai bem além de falar apenas de doenças. Ela está relacionada ao seu bem-estar e às situações típicas do seu dia a dia. O estresse, por exemplo, quando é persistente, pode evoluir para quadros mais sérios, como a síndrome de burnout.
Por esse motivo, é importante não negligenciar a sua saúde mental, mesmo se não tiver diagnóstico de nenhuma doença psicológica. Lembre-se de que o seu cérebro é o órgão que gerencia praticamente todo o seu corpo, por isso é fundamental mantê-lo saudável.
Não é à toa que alguns transtornos mentais, quando não tratados, apresentam sintomas físicos, como aumento da pressão arterial, dores de cabeça, variação de peso, mudanças no padrão de sono, entre outros.
Sendo assim, a primeira lição sobre saúde mental é que ela está intrínseca ao seu cotidiano. Alguns exemplos de formas de cuidar do seu bem-estar emocional são tirar um tempo para o lazer, evitar ambientes que colocam você para baixo, cultivar relacionamentos saudáveis, fazer pausas no trabalho ou nos estudos a fim de equilibrar a mente e várias outras.
Principais doenças relacionadas à saúde mental
Quando a saúde mental é negligenciada e alguns hábitos nocivos são tomados, os casos podem evoluir para distúrbios psíquicos. No entanto, é possível identificar algumas tendências de comportamento mesmo antes de o quadro se agravar.
O período de quarentena estabelecido para conter a pandemia do novo coronavírus, por exemplo, mostrou como a mudança abrupta de rotina e o distanciamento de outras pessoas fazem com que sinais de solidão, estresse, apatia e outros sentimentos e pensamentos negativos sejam mais frequentes.
Por essa razão, ficar de olho nos menores sintomas é importante para buscar ajuda, reverter o quadro e fazer mudanças no seu dia a dia e na sua forma de encarar a realidade, a fim de cultivar o bem-estar e a qualidade de vida.
Veja quais são as principais doenças relacionadas à saúde mental e confira sinais que merecem atenção!
Depressão
Pense que você acabou de perder uma pessoa querida na época em que há a necessidade de se manter em isolamento social para evitar a contaminação por uma doença viral ainda sem tratamento eficiente comprovado, por isso não conseguiu se despedir adequadamente. É uma situação triste, certo?
Entretanto, essa circunstância tem uma causa aparente, uma das principais diferenças entre tristeza e depressão. O transtorno depressivo maior é uma doença que afeta cerca de 300 milhões de pessoas por todo o mundo.
A depressão é diagnosticada em casos nos quais humor deprimido, perda de interesse pelas atividades que antes eram prazerosas, apatia, problemas de concentração, pensamentos negativos e alterações no sono perduram por mais de duas semanas.
Em casos de luto ou tristeza por um evento ruim, esses sentimentos podem ter uma duração parecida, porém, a intensidade em que ocorrem são diferentes. Nesse caso, é como se viessem em ondas, oscilando entre momentos tranquilos e tensos.
Já no transtorno depressivo maior, os efeitos negativos costumam ter a mesma intensidade em todo esse período. Além disso, quando não é tratado, pode incapacitar os indivíduos de realizar atividades básicas e levar a pensamentos de suicídio.
As causas para a depressão são variadas, estando relacionadas com a rotina do indivíduo, problemas hormonais, deficiência nutricional e várias outras. Por essa razão, é fundamental procurar ajuda profissional ao notar que esses sintomas negativos persistem por mais de 15 dias.
Ansiedade
Saiba que a ansiedade é um instinto de sobrevivência natural do corpo humano. Contudo, quando esse mecanismo é ativado exageradamente, ele pode gerar graves complicações de saúde.
A seguir, veja alguns dos principais tipos de transtornos de ansiedade.
Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
Como você reage quando uma situação não sai conforme o esperado? Ou então, como é estar na frente de um grupo de pessoas para apresentar um trabalho ou falar sobre algo?
Sudorese, aumento dos batimentos cardíacos, tremores nas mãos e nas pernas, respiração ofegante, “borboletas no estômago”, todos esses são sintomas da ansiedade generalizada.
Suponha que você esteja fazendo uma trilha e se depara com algo no caminho semelhante a uma cobra. O seu corpo prontamente fica em estado de alerta, preparando-se para reagir da forma necessária, seja fugindo, seja enfrentando a situação. Isso nada mais é que um dos mecanismos da ansiedade.
No entanto, quando essa reação passa a acontecer de maneira exagerada e diante de diversos estímulos da vida que nem sequer são ameaçadores, é sinal de um transtorno de ansiedade.
Entre os sintomas do transtorno de ansiedade generalizada (TAG), estão:
- medo irracional de determinados eventos;
- preocupação excessiva e permanente;
- autocobrança por bom desempenho em tudo o que faz;
- insônia;
- aumento da pressão arterial e taquicardia — transtornos de ansiedade e hipertensão são duas doenças que andam lado a lado;
- queda da imunidade;
- estresse excessivo e alta irritabilidade;
- cansaço físico e mental;
- dores no peito e cefaleia;
- tensão muscular; e vários outros.
O TAG afeta pessoas de qualquer idade. O seu tratamento é feito com psicoterapia, adoção de uma rotina saudável, meditação, exercício de pensamentos positivos, prática de atividade física e, em casos mais graves e que há a orientação psiquiátrica, uso de medicamentos.
Síndrome do pânico
A síndrome do pânico é outro tipo de ansiedade muito comum. Nesse caso, o que ocorre é o medo extremo e irracional em situações sem uma ameaça clara, trazendo também intensos sintomas físicos.
Esse transtorno pode ser uma das consequências do TEPT (transtorno de estresse pós-traumático) ou estar relacionado a determinadas fobias. O fato é que, durante uma crise, o indivíduo se vê em estado de congelamento na maioria das vezes.
Por exemplo, você soube que uma pessoa foi assaltada em uma rua na qual está passando agora. De repente, começa a sentir muito medo de que isso aconteça contigo e não consegue se mexer. Assim, entra em um estado ainda mais ansioso e de terror.
A sensação é a de que está perto da morte, em situação de perigo iminente, com uma agitação no corpo, porém, ao mesmo tempo, sem conseguir tomar uma atitude — além de todos os outros sintomas comuns de uma crise de ansiedade.
Quando esses episódios de pânico passam a ser frequentes e imprevisíveis na vida de uma pessoa, é sinal de que ela desenvolveu a síndrome do pânico. Para reduzir as incidências de crises e ter uma melhor qualidade de vida, é fundamental buscar um tratamento com psicólogos e psiquiatras.
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
Diferentemente do que muitas pessoas costumam falar, sentir incômodo ao ver um quadro torto na parede não configura um TOC. É importante evitar a banalização do termo, pois se trata de um sério transtorno.
O transtorno obsessivo-compulsivo leva uma pessoa a ter pensamentos intrusivos capazes de induzir comportamentos persistentes, de modo que ela não consegue focar em outro assunto e controlar alguns impulsos. Ou seja, é bem maior que um simples incômodo.
Os gatilhos para o TOC variam conforme cada pessoa, gerando respostas como mania de organização, tiques nervosos, germofobia, perfeccionismo, necessidade de simetria, observar repetidas vezes se uma porta está fechada, entre outros.
Apesar de não ser um transtorno tipicamente ansioso, ele leva um indivíduo a um estado de ansiedade frequente, com pensamentos repetitivos, medo intenso e preocupações excessivas. Em alguns casos, acarreta atitudes agressivas, mesmo não sendo intencionais.
Por esse motivo, é comum que as pessoas que convivem com os sintomas do TOC criem algumas regras e as sigam rigorosamente para controlar melhor os pensamentos obsessivos e as atitudes compulsivas.
Psicoterapia, participação de grupos de apoio e uso de medicamentos em casos extremos ajudam a aliviar os sintomas e a contribuir para o indivíduo ter uma vida normal. No entanto, essa doença pode ser incapacitante quando não é tratada.
Fobias
Você tem medo do quê? Quem tem alguma fobia costuma ter pavor de determinadas situações, levando a algumas crises de ansiedade. A própria palavra tem origem grega, do termo phobos, que significa “horror”.
Existem inúmeros tipos de fobia, como hidrofobia (medo de água), acrofobia (medo de altura), hematofobia (medo de sangue), entomofobia (medo de insetos ou aracnídeos), agorafobia (medo de multidões), claustrofobia (medo de lugares fechados e sem saída) e por aí vai.
Assim como nos demais casos de ansiedade, é fundamental ter um acompanhamento psicológico com um profissional apto, capaz de indicar o melhor tipo de tratamento para o caso. Algumas pessoas conseguem ter bons resultados quando são expostas aos poucos às situações que provocam medo, chamado de terapia de exposição.
Transtorno bipolar
O transtorno bipolar faz a pessoa variar o seu humor de forma incomum. Geralmente, essa variação gera episódios depressivos, maníacos ou hipomaníacos, dependendo do tipo de bipolaridade que apresenta.
Essa diferença de estado costuma acontecer de forma abrupta, sem nenhuma causa aparente. Durante o período maníaco, a pessoa passa cerca de uma semana com muita energia, euforia, pouca necessidade de sono, podendo ter delírios e atitudes agressivas.
Já o estado hipomaníaco é um pouco mais leve, ainda desperta a sociabilidade do indivíduo, melhora a sua disposição, mas não tem uma intensidade tão alta a ponto de alterar a sua percepção da realidade.
Depois do período de euforia, causado pela mania ou pela hipomania, surge o estado depressivo. Aqui, o indivíduo tem pouquíssimo interesse e energia para fazer as suas atividades cotidianas.
Esses altos e baixos têm um impacto muito grande na vida de alguém que apresenta o transtorno bipolar, podendo torná-lo incapacitado de seguir uma vida normal, caso não busque um tratamento.
Durante o período de mania, por exemplo, é comum terminar relacionamentos, fazer dívidas, pedir demissão, entre várias outras atitudes. Quando chega o momento depressivo, a percepção das consequências dessas ações impulsivas pioram ainda mais o seu estado, chegando a ser difícil se levantar da cama para realizar atividades simples, como ir ao banheiro.
As causas desse transtorno são em maior parte hereditárias. Por isso, caso alguém tenha essa doença no histórico familiar, é imprescindível procurar assistência psicológica assim que notar esses diferentes episódios de humor.
Distúrbios alimentares
O bem-estar psicológico é importante para que cada pessoa consiga realizar as atividades cotidianas de sua vida sem muitas dificuldades, das mais simples até as mais complexas.
A alimentação está diretamente relacionada à saúde mental. Afinal, a falta de alguns nutrientes pode ser a causa de certos transtornos, como a depressão. Entretanto, por se tratar de uma via de mão dupla, o estado psicológico também altera a forma de se alimentar.
Dessa forma, surgem os distúrbios alimentares, causados pela falta ou excesso de consumo de alimentos, associados a um transtorno de imagem. Pressões sociais e padrões de beleza criados pela sociedade influenciam muito no surgimento dessas doenças.
Em todos os transtornos apresentados a seguir, é importante reforçar a necessidade de acompanhamento psicológico, nutricional e familiar para a recuperação do paciente. Confira como funcionam alguns distúrbios alimentares.
Anorexia
A anorexia faz as pessoas entrarem em um estado dissociativo de imagem no qual se enxergam com mais peso do que de fato estão. Existem casos nos quais o indivíduo se encontra muito abaixo do Índice de Massa Corporal (IMC), mas ainda se enxerga gordo.
Devido à obsessão de ter o corpo magro, é comum que a pessoa comece a fazer restrição alimentar e a praticar muitos exercícios físicos — às vezes, mais do que o seu condicionamento físico suporta. Além disso, utiliza laxantes sem prescrição médica, consome muitos alimentos diuréticos, entre outras atitudes associadas ao emagrecimento.
As consequências da anorexia, além das psicológicas, são: desnutrição, anemia, alterações na pele, unhas e cabelo, gastrite ou úlcera, problemas hormonais (principalmente em mulheres) e fraqueza. Algumas delas são muito graves e urgentes, por isso a importância de intervenção da família em muitos casos.
Bulimia nervosa
A bulimia pode estar associada à anorexia, mesmo que as pessoas com esse quadro não costumem perder tanto peso a ponto de ter o IMC muito abaixo do normal.
Na bulimia nervosa, a pessoa sente um desconforto com o próprio corpo ou a própria imagem, tendo dois comportamentos: compulsão alimentar e o medo de engordar — nesse ponto, semelhante à anorexia.
Quem sofre de bulimia costuma comer de maneira exagerada, principalmente em momentos de fragilidade emocional e baixa autoestima. Contudo, em seguida, força o vômito, usa laxantes, entra em jejum ou pratica exercícios físicos de alta intensidade a fim de perder as calorias que consumiu.
Esses hábitos despertam sintomas físicos como inchaço na região do pescoço (devido aos vômitos), queda dos eletrólitos, desgaste do esmalte dentário, desidratação grave e sangramento retal (por conta dos laxantes).
Ortorexia
A ortorexia talvez seja o mais sutil de todos esses distúrbios. Você conhece alguém que é obcecado por seguir uma dieta alimentar saudável e praticar atividades físicas de modo excessivo para manter o corpo em forma? Esse pode ser um indício de que essa pessoa sofre desse transtorno.
Trata-se de um comportamento obsessivo por hábitos saudáveis, muitas vezes, sem a ajuda de um nutricionista ou de acompanhamento médico. Isso faz com que o indivíduo evite comer fora de casa, passe a se exercitar exaustivamente e tenha tendências de isolamento social.
Os efeitos psicológicos na maioria dos casos são associados à culpa, quando saem da rotina saudável, e à autocobrança, o que pode acarretar outros transtornos, como a depressão e a ansiedade.
Nesse caso, é importante ressaltar que os cuidados com a saúde são indispensáveis. No entanto, até mesmo isso, quando feito com uma alta carga emocional, sem acompanhamento profissional e de maneira excessiva, torna-se um problema. Por isso é fundamental buscar o equilíbrio no dia a dia.
Transtorno de personalidade borderline
O transtorno de personalidade limítrofe, conhecido também como síndrome de borderline, é outro problema grave de saúde mental que compromete a qualidade de vida de diversas pessoas.
Imagine-se andando bem feliz em uma calçada depois de uma chuva, portanto, há muitas poças de água na rua. Um carro passa em alta velocidade e molha você dos pés à cabeça. Nesse momento, começa a sentir uma raiva muito intensa e tem um excesso de fúria.
Depois de muito tempo nesse estado, consegue se acalmar. No entanto, entra em um estado de grande tristeza e desânimo, sem nenhuma vontade de continuar o seu dia e terminar os seus afazeres.
Esse tipo de situação é frequente na vida de quem sofre de transtorno de borderline. As alterações bruscas de humor, que variam do êxtase ao estado de fúria em poucos segundos, principalmente se há um fator estressante, são uma característica dessa doença.
Essa reação impulsiva e a instabilidade emocional trazem dificuldades para a vida de uma pessoa com borderline, como dificuldade de se manter em relacionamentos e em empregos e problemas com a própria imagem. Além disso, comportamentos repentinos e intensos podem levar à automutilação e à tentativa de suicídio.
Esse é um transtorno muito delicado, no qual o diagnóstico muitas vezes é desafiador para os profissionais. Por isso, exige acompanhamento próximo de psicólogos e psiquiatras e um grande apoio familiar.
A saúde mental em cada fase da vida
Conhecer esses diversos transtornos de saúde mental fez com que você refletisse sobre muita coisa, não é verdade? Às vezes, é possível identificar um comportamento de um parente, amigo ou, até mesmo, em si próprio que se parece com uma doença e merece atenção.
Além disso, é importante reforçar que os cuidados com a saúde mental variam muito conforme a idade por conta dos diferentes contextos vivenciados em cada fase da vida. Entenda melhor como isso acontece!
Infância
Durante a infância, a saúde mental pode ser afetada principalmente pelo início da convivência social com pessoas fora do ciclo familiar, como na escola. O bullying, a pressão por um bom desempenho escolar e as dificuldades de aprendizagem são apenas alguns exemplos que impactam o psicológico de uma criança.
Nesses casos, comportamentos de reclusão social, baixa autoestima, problemas de fala, déficit de atenção e atos infantilizados (fazer xixi na cama ou tentar imitar um bebê frequentemente, por exemplo) costumam surgir. É papel da família orientar e ajudar a criança, a fim de que ela consiga superar esses problemas sem ter traumas futuros.
Adolescência
A adolescência é a fase de descoberta e de desenvolvimento da própria personalidade. Além disso, é nessa idade que transtornos psicológicos costumam surgir, como depressão, ansiedade e bipolaridade.
Comparação com as pessoas em volta, baixa autoestima devido às mudanças recentes do corpo, pressão no fim do ensino médio para a escolha da carreira e para o vestibular, entre outros fatores podem provocar abalos na saúde mental de jovens.
Vida adulta
Já na vida adulta é quando todas as responsabilidades caem sobre o seu ombro, sendo o momento de descobrir que nem sempre é possível lidar com todas as coisas.
A pressão social para se formar em uma universidade, encontrar um bom trabalho, conhecer alguém e se casar, ter filhos, entre outras atitudes vistas como comuns da vida adulta é o que mais traz prejuízos nessa faixa etária.
Por esse motivo, é importante saber que cada pessoa tem o seu próprio tempo e a liberdade para fazer as próprias escolhas na vida. Além disso, adultos podem se sentir frágeis e precisar de apoio muitas vezes, e isso não é motivo de vergonha.
Terceira idade
A terceira idade também precisa receber atenção quanto ao seu bem-estar mental. Essa é uma fase na qual muitas coisas mudam na vida, principalmente em relação à saúde física. Ademais, idosos têm mais tempo ocioso, o que pode causar impaciência e o sentimento de solidão.
Independentemente da idade, é possível notar que uma boa saúde mental se relaciona ao bem-estar e à qualidade de vida de uma pessoa. Por esse motivo, é fundamental que os seus cuidados sejam iniciados ainda nos primeiros anos, na presença ou não de uma doença psicológica.
Por isso, adote hábitos que vão favorecer sua saúde mental e física, como prática regular de atividades físicas — seguindo as limitações do seu corpo —, alimentação balanceada, busca pelo equilíbrio entre a vida profissional e pessoal e reserva de momentos de autocuidado e lazer. Além disso, nunca dispense o acompanhamento médico qualificado.
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