Você sabia que entender como o seu cérebro funciona ajuda a melhorar muito a rotina de estudos? É por esse motivo que saber mais sobre programação neurolinguística pode fazer toda a diferença na hora de alcançar os seus objetivos.
Essa é uma área dedicada aos estudos em torno de como uma pessoa percebe seus estímulos internos e externos, impactando no funcionamento de diversos mecanismos cerebrais. Parece interessante, não é mesmo?
Então, que tal conferir mais alguns detalhes? Acompanhe este post e fique por dentro de tudo o que você precisa saber sobre o assunto!
O que é programação neurolinguística?
A programação neurolinguística (PNL) busca entender as estratégias que as pessoas adotam para organizar os pensamentos, sentimentos e comportamentos para colocar em prática alguma determinada atividade.
Ou seja, essa é uma área que investiga a relação entre a neurociência, a psicologia comportamental e a linguística, seja verbal ou não verbal. A partir disso, ela aproveita as informações obtidas sobre os processos neurais para gerar estratégias que ajudam a garantir mais saúde mental e desenvolvimento pessoal.
Para que serve a programação neurolinguística?
As técnicas em torno desse conceito podem ser aplicadas em diversas áreas da vida, como a profissional, a acadêmica, a social, entre outras. Afinal, elas contribuem para um maior autoconhecimento e, consequentemente, um melhor desenvolvimento interno.
Outra forma de utilizar os conhecimentos da PNL é na hora de planejar os estudos para concursos e vestibulares. Assim, é possível ter um maior proveito desse período de preparação e, enfim, obter melhores resultados nas provas.
Como aplicar a programação neurolinguística nos estudos?
Agora que você já sabe o que significa a programação neurolinguística e como ela pode influenciar o aprendizado, o que acha de aprender algumas táticas para aplicá-la nos estudos?
Como visto, quando um estudante conhece técnicas psicológicas, ele tem uma estratégia e tanto na manga para otimizar a rotina de preparação para provas e avaliações complexas. Afinal, nessas situações, todo conhecimento é válido e pode garantir mais acertos nos exames.
Sendo assim, a seguir, veja como a PNL pode ajudar você a ter mais qualidade na rotina de estudos e conquistar os melhores resultados com essas 4 dicas!
1. Entenda o conceito
Percebeu que, a partir do momento em que explicamos o que significa PNL, ficou muito mais simples entender a relação dessa teoria com os estudos? Isso porque é bem difícil trabalhar com aquilo que não conhecemos.
Por esse motivo, um dos primeiros passos, ao começar a estudar um determinado conteúdo, é entender o conceito do assunto a ser trabalhado. Com isso, fica mais simples compreender as aplicações e realizar exercícios sobre o tema.
Vale destacar que determinadas disciplinas apresentam mais temas com poucas definições, como na área das Exatas, e pode ser mais eficiente estudar por meio da realização de exercícios. Ainda nesses casos, é importante passar brevemente pelo conceito, até entendê-lo completamente, antes de evoluir para a prática.
2. Ensine o que aprende
Outra maneira de reforçar ainda mais o conhecimento obtido é passá-lo adiante. Ou seja, quem ensina, também aprende. Dessa forma, vale a pena treinar algumas técnicas de didática para otimizar os seus estudos.
Comece explicando o conteúdo que você acabou de estudar. Assim, você consegue identificar até onde entendeu sobre o tema e o que ainda precisa ser revisado, para garantir uma maior absorção do conteúdo.
Além disso, não pense que você precisa ensinar o que aprendeu a outras pessoas. Caso não tenha ninguém para falar sobre esse tema, é possível explicar, em voz alta, o conteúdo em frente ao espelho. O importante mesmo é verbalizar para experimentar outras formas de raciocínio e de consolidação do conhecimento.
3. Faça testes de conhecimento
Falando nisso, que tal colocar o que você sabe em prova? Realizar testes, apesar de parecer assustadora, é uma ótima prática. Inclusive, vale a pena criar o hábito de sempre responder uma ou mais questões referentes ao assunto estudado.
Assim, você pode ter um feedback sobre o que aprendeu e aprender a melhorar a concentração durante um exame. Sem contar que é possível se acostumar com as avaliações do seu conhecimento por meio de perguntas objetivas ou dissertativas. Dessa forma, na hora de enfrentar um vestibular ou concurso, o nervosismo diminui.
Para quem está se preparando para realizar longas provas, é interessante, inclusive, planejar-se para fazer simulados. O ideal é criar o contexto mais parecido possível com o da prova. Dessa maneira, reserve um dia do cronograma de estudos exclusivamente para essa atividade.
4. Mantenha-se em movimento
Não pense que só porque você estudou todo um conteúdo que o conhecimento foi totalmente consolidado. É importante se manter em contato com o assunto para não esquecê-lo.
Sabia que existe uma curva de aprendizagem? Ao longo do tempo, o que você se lembra sobre um tema estudado diminui exponencialmente. No entanto, ao ter um novo contato com o assunto, é possível fazer com que a curva suba de novo.
Por isso, adote também técnicas de revisão. O ideal é fazer uma breve contextualização dos temas já estudados a cada dia, semana, quinzena e mês. Assim, você evita que a curva de aprendizagem decaia rapidamente,
Além disso, existem outras estratégias que permitem ter uma atualização constante e se manter em movimento. Fazer mapas mentais e realizar a leitura dos seus resumos, escritos com suas próprias palavras, periodicamente ajuda bastante a reforçar o aprendizado. Utilizar flashcards também é um método de estudos interessante.
Quais são os benefícios de aplicá-lo nos estudos?
Todas as dicas que você acabou de aprender têm a ver com a programação neurolinguística. Afinal, ela mostra aspectos do comportamento e da cognição agindo em conformidade.
Não é à toa que os benefícios da PNL nos estudos são diversos, como:
- melhora da atenção e do foco nos momentos de aprendizado;
- adoção de técnicas de estudo eficientes;
- aumento da produtividade e diminuição da procrastinação;
- melhora da gestão de tempo;
- redução de erros;
- facilidade no controle emocional;
- definição de estratégias inteligentes para a realização de provas;
- otimização da rotina, garantindo mais equilíbrio no dia a dia.
Gostou de saber mais sobre como utilizar a programação neurolinguística nos estudos? Lembre-se também de que essas dicas permitem fazer uma preparação mais assertiva para a realização de provas, sem deixar de lado a preocupação com o bem-estar e a saúde mental, mesmo em períodos mais desafiadores.
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